FAZ SENTIDO TER TODO O SEU PATRIMÔNIO EM REAIS?

Para responder a isso, vou me basear na primeira regra do bom investidor: a diversificação. Obviamente, como vivemos no Brasil e nossas obrigações e objetivos estão predominantemente aqui e “em Reais”, é natural que tenhamos a maior parte de nosso patrimônio também aqui e em Reais.

Mas deveria ser ainda mais natural que alocássemos uma parte de nosso patrimônio em ativos internacionais, já que teríamos acesso a setores e oportunidades pouco ou nada exploradas no Brasil. Mercados crescentes como a China ou setores de ponta, como tecnologia e saúde, podem e devem fazer parte de um bom portifólio de investimentos e isso só é possível com diversificação internacional.

Mercados desenvolvidos como EUA, Europa e Ásia são excelentes oportunidades de diversificar seus investimentos. Indiretamente existe uma balança que impacta na desvalorização de uma moeda e a valorização de outra.

PANORAMA BRASILEIRO

O Brasil responde por 3% do PIB Mundial (PIB é o somatório de todas as riquezas produzidas por um país) e a bolsa brasileira tem menos de 2% dos investimentos financeiros do mundo. Nos EUA, existem 6 mil empresas com ações negociadas em bolsa, na Europa são outras 5 mil e na China mais 4 mil.

No Brasil temos apenas cerca de 400 empresas listadas na bolsa, o que dificulta a diversificação. Isso significa que mais de 98% das oportunidades de investimento em empresas estão fora do Brasil. Sendo assim, será que temos a sorte de, justamente nesses 2%, estar nas melhores empresas do mundo?

AS DÚVIDAS DOS INVESTIDORES

O primeiro desafio é a remessa de recursos para exterior, o que traz muitas questões aos potenciais investidores:

  • Para onde eu mando meus recursos?
  • Como abrir conta em banco ou corretora no exterior?
  • Onde encontro uma pessoa confiável para me ajudar a escolher?
  • Como ter a melhor cotação possível ao comprar dólar?
  • Onde investir meu dinheiro no exterior?
  • Como e quando trocar de aplicação?

O segundo desafio é a construção de uma carteira de investimento internacional, o que também levanta pontos importantes:

  • Como escolher as empresas?
  • Como identificar empresas que não têm receita relevante no Brasil?
  • Como faço quando precisar trocar os investimentos?

E por último, as questões burocráticas relacionadas:

  • Como eu declaro no imposto de renda?
  • Posso compensar eventuais perdas?
  • Quais impostos preciso pagar?
  • Preciso de contador com qual especialidade?

DIFERENCIAIS E SOLUÇÕES DESSES PROBLEMAS

Nosso Fundo Internacional traz consigo um modelo que resolve todos esses problemas:

  • Um Fundo baseado no Brasil, que investe em ativos internacionais como índices de ações e setores específicos da economia;
  • Nosso Comitê de Investimentos, que toma as decisões sobre onde investir, quando fazer o balanceamento e em qual situações se deve fazer de, escolhendo os ativos com melhores potenciais de valorização e que interagem bem entre si, sempre como mais rígido controle de risco;
  • O Grupo Bradesco, que você já conhece, é o administrador e custodiante e vai cuidar de toda a burocracia, como recolhimento de imposto de renda e envio anual do informe de rendimentos.

ESTRATÉGIAS

São três grandes estratégias que permitem aos clientes acessarem os mercados globais de ações de forma altamente diversificada, utilizando ativos transacionados no mercado local com variação cambial:

1) ETFs estratégicos: exposição a índices globais e geográficos transacionados no Brasil por meio de ETFs (Exchange traded funds) negociados na B3 (Bolsa de Valores), fornecendo acesso aos principais mercados globais com elevada diversificação e liquidez;

2) Fundo de gestão ativa exclusivo: investe em uma dezena dos principais gestores de ações globais, como UBS e Morgan Stanley, em diferentes mercados e com vários estilos e expertises;

3) Temáticos: também por meio de ETFs, explora temas seculares que podem gerar diferenciação de longo prazo, como a biotecnologia ou a China.

COMO USAR O SUPERFUNDO INTERNACIONAL

Esta é uma carteira para pessoas que buscam dar um passo além em termos de diversificação, mas é importante saber que este Superfundo conta com a oscilação natural dos ativos.

Mas existe um fator adicional que é a oscilação do Real contra todas as outras moedas.

Cada cliente tem seu próprio perfil e objetivos e, sendo assim, é necessário verificar a parcela ideal a ser alocada nessa estratégia por meio das ferramentas digitais da Fiduc Gestão.

E QUEM JÁ TEM PLANOS QUE ENVOLVEM GASTOS EM MOEDAS ESTRANGEIRAS?

Esta pode ser uma ótima opção para tirar o risco cambial da construção da riqueza necessária ao seu objetivo e, assim, você já constrói o patrimônio em moeda forte.

Tem filhos que vão fazer intercâmbio? Pretende fazer pós-graduação no exterior? Use a carteira para montar a reserva necessária para esse objetivo devida. Mas lembre-se que, por ser uma carteira de renda variável, ter prazo suficiente é fundamental.

Esta é uma carteira para prazos superiores a cinco anos. Para objetivos internacionais em prazos inferiores, a prudência indica a aquisição da moeda estrangeira diretamente, preferencialmente por meio de uma conta em dólares. Fale com nossos especialistas para mais informações.

 

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