A chegada da pandemia e a verdadeira tragédia que assolou o país fizeram com que uma questão pouco discutida por aqui ganhasse destaque: a do seguro de vida. Um mercado que sempre existiu, mas abaixou de muitos outros países, cresceu de forma impressionante no último ano.  

Muita gente acabava deixando de lado, mas a proximidade das relações familiares no período tem feito com que muitas pessoas busquem forma de não deixar familiares desamparados. Entretanto, ao contrário do que se imagina, o seguro não ajuda apenas quem fica, pois também existem planos que trazem benefícios em vida para o segurado. 

Procura por seguros de vida dispara durante a pandemia  

Inicialmente havia incertezas sobre como as seguradoras lidariam com esse cenário extraordinário. Contudo, elas optaram por cobrir a covid-19 dentro dos planos, sem que houvesse necessidade de mudar contratos existentes. Além disso, elas têm dado um período de carência de média de 3 meses para novos clientes.  O resultado, como podem ver abaixo foi de crescimento nos planos em grupo, mas especialmente nos individuais: 

 2019 2020 Aumento  
Individual   R$ 6 bilhões R$ 7,6 bilhões 26% 
Grupo  R$ 11,9 bilhões R$ 12,4 bilhões 4% 

Naturalmente o crescimento do número de apólices trouxe junto um aumento pago em indenizações, como pode ser visto a seguir: 

 2019 2020 Aumento  
Individual   R$ 500 milhões R$ 700 milhões 43% 
Grupo  R$ 5,3 bilhões R$ 6,2 bilhões 17% 

Apesar de não haver dados exatos sobre esse aumento ser exclusivo da pandemia, ele é a variável que determinou o crescimento na procura, por consequência dos valores pagos. Vale dizer que essa tendência de alta segue, pois segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) o aumento registrado nos dois primeiros meses do ano foi de 24,9%. 

O que chamou mais atenção nos dados coletados foi o aumento da busca desse tipo de seguro por jovens. Segundo a própria Fenaprevi, a adesão de jovens entre 18 e 34 anos passou de 7% antes da pandemia, para 31% em 2021. 

Compensa fazer um seguro de vida? 

A princípio parece uma pergunta estranha, porque para muitos trata-se apenas do valor pago a quem fica. Ou seja, o segurado pagaria para os outros usufruírem. Entretanto, não é bem assim que funciona.  

Naturalmente essa é uma parte importante do contrato, não desamparar os familiares que ficam e que dependem de você. Só que hoje temos muitos planos que trazem diversos benefícios para o segurado fazer uso em vida.  

Por exemplo: proteção financeira, assistência no tratamento de doenças graves, reembolso de despesas com hospitais, remédios, médicos e serviços odontológicos, pagamento de diárias por afastamento do trabalho, entre outros.

Atualmente, não é difícil achar planos que contemplem boa parte desses benefícios para o segurado. Temos alguns exemplos que se mostram vitais, especialmente no período atual de pandemia. Por exemplo o prestamista, que trata do pagamento de um valor em casos de afastamento e/ou impedimento de trabalhar. Outro caso são os de internações, que cobrem os custos do segurado durante o período que ele fica no hospital. 

Por fim, podemos falar de doenças graves ou invalidez. Essa proteção costuma incluir o pagamento de indenização para custear parte do tratamento, caso o usuário seja diagnosticado com Alzheimer, AVC, câncer, infarto, insuficiência renal crônica, Parkinson, paralisia de membros e perda da fala, da visão e da audição, entre outras. 

Quanto custa fazer? 

Para muitos pode parecer algo caro ou mesmo “de rico”. Contudo, segundo o site InfoMoney, temos no mercado planos a partir de R$ 100 mensais, ou R$ 1200 por ano. Para termos uma referência: para quem tem um automóvel, o custo médio de um seguro é de 2 mil reais/ano.  Por que as pessoas fazem questão de proteger um bem, mas não fazem o mesmo para a própria vida? No seguro de vida são analisadas diversas variáveis:

  • Idade (quanto mais novo, mais barato)
  • Estilo de vida
  • Problemas de saúde
  • Composição Familiar
  • Condição socioeconômica
  • Emprego e atividade desempenhada

Estes fatores vão obviamente encarecendo ou diminuindo o valor. Além disso, ele contará com reajuste anual, tanto pela idade, como por eventuais mudanças de vida. 

Normalmente os orçamentos têm como padrão o um homem de 30 anos, não obeso e sem doenças preexistentes, casado e não fumante. A partir disso, as variáveis acima são analisadas para que possa ter um valor exato da apólice. Por fim é importante destacar que as mulheres, pela sua maior expectativa de vida, têm apólices mais caras. 

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