Durante a pandemia, além do seguro de vida e da telemedicina, outra modalidade de proteção teve crescimento nas buscas: o residencial. Segundo dados da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais) houve um aumento de 20% nas contratações. A explicação está principalmente no fato de que para muitos ela tornou-se seu local de trabalho, fazendo com que muitos procurassem uma proteção para seu imóvel.
Apesar de muitos pensarem que se trata apenas de uma proteção contra uma grande variedade de sinistros, hoje ele vai muito além. Agora temos diversos tipos de apólices que cobrem muitos serviços menores de manutenção na residência, especialmente preventiva. Falaremos aqui um pouco mais sobre essa modalidade de seguro e o porquê ela passou a ser tão requisitada.
Seguro residencial: muito além da proteção contra sinistros
Inicialmente ao imaginar a situação de crescimento do home office, do próprio lazer dentro de casa, podemos considerar que o receio de muitos são os problemas de sobrecarga na rede elétrica, riscos com incêndios, roubas e assaltos, etc. Em parte, está correto, pois os seguros residenciais cobrem uma grande variedade de acidentes e outros problemas que possam ocorrem no seu imóvel, como por exemplo:
- danos elétricos;
- Incêndios;
- Roubos e furtos;
- Explosões;
- Vendaval, granizo e tornado;
- Responsabilidade civil;
- Impacto de veículos.
Temos muito mais além deles, mas serve apenas para ilustrar a grande quantidade de coberturas. Juntamente com elas, as seguradoras oferecem diversos tipos de assistência e manutenção. Por exemplo: serviços de chaveiro, hidráulicos, reparos elétricos, até mesmo técnicos de informática (algo valioso em tempos de home office).
Acaba sendo atrativo para muitos pelo fato de, além de ter uma segurança contra diversos tipos de problemas em casa, você ainda pode contar com uma assistência técnica especializada. Isso porque no caso desses serviços, a própria seguradora que oferece os profissionais, como forma de dar mais segurança ao cliente.
As vantagens de contratar um seguro residencial
Agora focando exclusivamente no seguro, temos a maleabilidade na hora de fazê-lo. Isso porque você pode buscar as proteções ao que realmente são riscos reais para sua residência, o que torna o seu preço mais acessível. Por exemplo: caso você more em um apartamento alto, não precisa pagar por uma proteção contra um choque de veículo.
Além disso, trata-se de um serviço pouco burocrático, pois quando ocorre o sinistro, o prazo para indenização após o envio de toda documentação necessária é de apenas 30 dias corridos, estipulados pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). Ou seja, o prazo para receber a indenização é relativamente rápido.
É um seguro caro?
Você pode pensar que por tratar de um seguro que engloba toda sua residência, ele tenha uma relação similar à do seguro automotivo (normalmente 3 a 10% do valor do veículo). Entretanto, no caso de residências, o valor médio não chega a 0,5% do valor do imóvel, tornando-o acessível.
Além disso, há uma variedade de opções. Por exemplo moradia fixa, casa de veraneio e até mesmo um próprio para casas com home office. Já quem mora em apartamento consegue valores menores, pois as seguradoras consideram que o risco de assalto é menor. Além disso, como o condomínio é obrigado a contratar também um seguro para o edifício, em muitos casos este que é acionado.
Por fim, muitas seguradoras também oferecem descontos progressivos para os clientes. Trata-se de uma espécie de “bônus” que elas ofertam para você, para que você mantenha ativo o seguro.
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